Uma semana para fazer campeões!
Disputaram-se no passado dia 24 e 25 de Julho os Campeonatos do Mundo de Jovens no Canal Fissero Tartaro e no Canal Bianco respectivamente em Garolda e Ca Vechia, Mantova, Itália. Portugal foi uma das oito nações a apresentar equipas nos 3 escalões (U14, U18 e U22).
O espírito de equipa foi reinante nesta comitiva, sendo bem patente que os objectivos colectivos iriam sobrepor-se a um hipotético resultado individual. O trabalho realizado por todos os atletas complicou bastante a vida aos respectivos seleccionadores, tendo apenas Ricardo Sousa sentido algumas “facilidades” fruto de uma visita súbita ao hospital por parte de Jorge Queirós (U14). Em U14, a pesca foi complicada para os nossos atletas que não conseguiram segurar muitos dos grandes peixes (carpas e pequenos siluros) que por ali havia; o resultado final foi um 7º posto em 8 equipas, pese a boa prestação de Jorge Queirós que, reabilitado, voltou e arrancou um bom 2º lugar. Em U18 tudo correu na perfeição. A aposta do seleccionador Luís Franco foi feita numa zona declivosa a 7 metros da margem em busca de peixes de pequeno e médio porte (carpas, pimpões e skimmers, engodando com terra e argilas, asticots mortos e casters, táctica que se revelou eficiente e fez com que Portugal conquistasse o título, entre as 17 equipas participantes, e Carlos Silva um 4º lugar muito amargo, pois ficou em igualdade pontual com o 3º, sendo apenas superado por uma diferença de 1 kg.
Já em U22 as coisas não correram bem, tendo Portugal ficado em 17º lugar, entre 19 equipas, fruto de uma estratégia menos indicada e que teve como consequência falta de um peixe maior à altura da pesagem.
Disputaram-se no passado dia 24 e 25 de Julho os Campeonatos do Mundo de Jovens no Canal Fissero Tartaro e no Canal Bianco respectivamente em Garolda e Ca Vechia, Mantova, Itália. Portugal foi uma das oito nações a apresentar equipas nos 3 escalões (U14, U18 e U22).
O espírito de equipa foi reinante nesta comitiva, sendo bem patente que os objectivos colectivos iriam sobrepor-se a um hipotético resultado individual. O trabalho realizado por todos os atletas complicou bastante a vida aos respectivos seleccionadores, tendo apenas Ricardo Sousa sentido algumas “facilidades” fruto de uma visita súbita ao hospital por parte de Jorge Queirós (U14). Em U14, a pesca foi complicada para os nossos atletas que não conseguiram segurar muitos dos grandes peixes (carpas e pequenos siluros) que por ali havia; o resultado final foi um 7º posto em 8 equipas, pese a boa prestação de Jorge Queirós que, reabilitado, voltou e arrancou um bom 2º lugar. Em U18 tudo correu na perfeição. A aposta do seleccionador Luís Franco foi feita numa zona declivosa a 7 metros da margem em busca de peixes de pequeno e médio porte (carpas, pimpões e skimmers, engodando com terra e argilas, asticots mortos e casters, táctica que se revelou eficiente e fez com que Portugal conquistasse o título, entre as 17 equipas participantes, e Carlos Silva um 4º lugar muito amargo, pois ficou em igualdade pontual com o 3º, sendo apenas superado por uma diferença de 1 kg.
Já em U22 as coisas não correram bem, tendo Portugal ficado em 17º lugar, entre 19 equipas, fruto de uma estratégia menos indicada e que teve como consequência falta de um peixe maior à altura da pesagem.
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